quarta-feira, 14 de maio de 2008

porém


e tudo é vivido com a intensidade mais exorbitante.
uma confusão...
é tudo sentimental e sofrido.
livre introspecção.
e...e agora enxerga a inevitável mudança.
um filme...pelos corredores era ela com a galera dos novos tempos.
um coração apertado.
o coração dividido.
lembra..."me parece que você não gosta de fazer aniversário,de ganhar os parabéns.eu acho que te entendo.os anos passando e aí você percebe 'nossa,nada será como antes.eu sei que conhecerei outras pessoas.serei um adulto com responsabilidades reais.minha adolescência acabou.'também sinto isso."
o retorno..."queria tanto te dar um abraço hoje"
um só plenamente significante.
não pode excluí-lo da sua vida,mesmo que involuntariamente.não quer.
mas sente tanta dor com esses 'agoras'.
então,por que ainda refletir?
e...e por que não uma conciliação?

mesmo na casa,no livro,nos passeios,no beijo,no jogo,na reunião,na festa,no abraço,no dinheiro,na lua,no sol...há o intenso exorbitante...intrigante.

e a divisão[?]
porque...é um mesmo amor.
é o seu amor.

[o meu anacoluto]

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