alma grande e plena de fortaleza
e era sempre um abraço bem forte ou beijo no rosto,inevitável.
amigo nosso,pai e mestre.
broncas e gargalhadas.
milhões de abdominais,sempre repetia algum número por causa da Joyce
sabe-se lá quantas voltas ao redor da quadra e ele sempre fingia que não estávamos ali
nunca chegava a saideira na piscina,naquele frio terrível
parou o carro para encontar moedinhas para entregar pra Mari para a mesma calar a boca
Tantas idas e vindas daquela cidade horrível que se tornou tão especial todas as 6ª.
parou o treino pra perguntar se era jogando assim que queríamos ganhar algum campeonato.
Enfim,é ele o nosso eterno mestre
Agora,mais do que nunca o grande Mito de Silvânia
que eu tive o prazer de conhecer.
Que todos os anjos te iluminem,Véi!
Nenhum comentário:
Postar um comentário